A Justiça determinou novo afastamento da vereadora Rosa Ivânia Eusébio dos Santos, a Rosinha Guerreira, das funções na Câmara de Linhares. Em sua decisão, o juiz da Vara da Fazenda Pública do município, Thiago Albani, determinou ainda o desconto mensal de 30% dos salários da vereadora como garantia de possível ressarcimento futuro aos cofres públicos. Rosinha ficará afastada do cargo com direito a receber, portanto, 70% do salário. A decisão que levou a esse afastamento da vereadora foi marcada por uma situação no mínimo curiosa. Ao ser informada do afastamento, a defesa da vereadora conseguiu reverter a situação no Tribunal de Justiça do Estado, mas o prazo de três dias, dado pelo desembargar desembargador Jorge Henrique Valle dos Santos para a juntada da decisão ao processo original em Linhares não foi cumprido e ele voltou atrás, confirmando o afastamento de Rosinha por tempo indeterminado. A vereadora chegou a ficar presa, acusada da prática de “rachid”, que é quando o político retém parte dos salários de seus assessores, o que é proibido por lei. Depois de deixar a cadeia, Rosinha conseguiu na justiça a chance de retornar para a câmara, porém, sofreu novo revés. Procurado, o advogado de Rosinha Guerreira, Hélio Maldonado ainda não se manifestou. O Norte Notícia também procurou a Câmara de Linhares e a resposta da assessoria de comunicação é de que o assunto está sendo apurado. Apesar da resposta da assessoria da Câmara, uma fonte informou que existe a possibilidade da primeira suplente, Pâmela Maia assumir a vaga na tarde de hoje, informou também que quem dará posse a suplente será o vice-presidente, Fabricio Lopes, visto que o presidente, Ricardo Bonomo, está em viagem. Previous Post
Política

Rosinha Guerreira é novamente afastada e Pamela Maia toma posse

Rosinha ainda receberá 70% do salário mensal.

Um novo afastamento da vereadora Rosa Ivânia Eusébio dos Santos, a Rosinha Guerreira, foi determinado pela Justiça de Linhares

O   juiz da Vara da Fazenda Pública do município, Thiago Albani, determinou ainda o desconto mensal de 30% dos salários da vereadora como garantia de possível ressarcimento futuro aos cofres públicos.

   Ao ser informada do afastamento, a defesa da vereadora conseguiu reverter a situação no Tribunal de Justiça do Estado, mas o prazo de três dias, dado pelo desembargar desembargador Jorge Henrique Valle dos Santos para a juntada da decisão ao processo original em Linhares não foi cumprido e ele voltou atrás, confirmando o afastamento de Rosinha por tempo indeterminado.

A vereadora chegou a ficar presa, acusada da prática de “rachid”, que é quando o político retém parte dos salários de seus assessores, o que é proibido por lei. Depois de deixar a cadeia, Rosinha conseguiu na justiça a chance de retornar para a câmara, porém, sofreu novo revés.

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