Política

PIROU ? – Fachin vê ‘projeto autoritário’ em andamento no Brasil – Só se for do STF, que rasga a Constituição há tempos, nem eleitos foram, foram indicados por presidentes quase todos corruptos

 A população terá que fazer uma escolha entre um projeto democrático e um autoritário, diz Fachin.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, afirmou, nesta segunda-feira (31), que está em andamento no Brasil um projeto autoritário.

Em uma videoconferência com acadêmicos da Universidade Federal do Paraná, Fachin mencionou o que classifica como “endoautoritaristmo”.

De acordo com o magistrado, este “endoautoritaristmo” seria um pensamento “com verniz democrático e, por dentro, as instituições serem corroídas a tal ponto de que o hospedeiro, que é a democracia, seja destruído pelo parasita, que é o autoritarismo”.

Em 14 de abril de 2015, Fachin foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga que estava em aberto havia mais de oito meses, desde a aposentadoria de Joaquim Barbosa em 31 de julho de 2014.

Em 2003, Fachin assinou um manifesto, com o então deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh e o jurista Fábio Konder Comparato, em favor do cumprimento, pelo poder público, da norma constitucional que prevê a desapropriação, para fins de reforma agrária, de imóveis rurais que descumpram a função social da propriedade.[19]

Por indicação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), integrou a Comissão da Verdade do Paraná. Em 2010, assinou um manifesto, juntamente com outros juristas, em defesa do direito do então presidente Lula de opinar sobre as eleições.[20]

Em 29 de outubro de 2010, participou de um vídeo de campanha lendo um manifesto de juristas com declaração de apoio a Dilma Rousseff, então candidata do Partido dos Trabalhadores à presidência da República.[21]

Em 2018, já como ministro do STF, Fachin foi apontado pelo jornalista Reinaldo Azevedo como um esquerdista convertido em “herói da extrema-direita” por conta de suas decisões na área do direito penal,[22] consideradas por alguns juristas como punitivistas e flexibilizadoras de garantias constitucionais.

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 Ainda na visão do ministro, esse pensamento também menospreza questões como o meio ambiente, os povos indígenas e quilombolas.

Ainda de acordo com Fachin, nas eleições de 2022, a população terá que fazer uma escolha entre um projeto democrático e um autoritário, destaca a rádio Jovem Pan.  Fontes: Wikipédia e Renova Mída.

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