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Uma “emergência” foi exigida em 6 de janeiro para evitar que o golpe eleitoral de 2020 fosse descoberto.
(Quando li e montei isso pela primeira vez, pulei da cadeira e disse em voz alta – “De jeito nenhum”)
O conservador Treehouse expôs isso em um artigo alguns dias atrás. Esta é uma leitura muito importante. O que isso mostra é que os democratas e o Deep State precisavam de uma “emergência” em 6 de janeiro para culminar seu roubo nas eleições de 2020.
Para completar o golpe eleitoral de 2020, Pelosi, Schumer, McConnell e Pence precisaram criar uma emergência. A única maneira de evitar que o Congresso atrasasse a certificação dos votos eleitorais estaduais era criar uma crise que pudesse facilmente ser designada como emergência.
Apenas momentos, literalmente 3 minutos antes de dois representantes votarem moções para suspender a certificação, os membros da Câmara foram “informados” pela polícia do capitólio e outros “agentes” de que um protesto estava prestes a invadir as câmaras. Foi nessa época que pessoas-chave: Pence, Pelosi, Schumer, McConnell podem ser vistas saindo e sendo escoltadas para fora da câmara. Isso efetivamente interrompeu todo o processo da Câmara…
A crise foi criada para eliminar os desafios do movimento para suspender a certificação e começar a votar para investigar irregularidades e fraudes eleitorais.
As duas moções eram completamente legais e constitucionais sob pelo menos dois procedimentos constitucionalmente reconhecidos… procedimentos que EXIGIRIAM que a Câmara pausasse a certificação e depois votasse para determinar se as moções de suspensão poderiam seguir em frente…
O conservador Treehouse opina que, ao eliminar as moções dos registros da Câmara, eles poderiam atestar a fraude sem detratores registrados e dar à SCOTUS um motivo para alegar que os casos perante ela não tinham legitimidade.
Para impedir essas duas moções, o Presidente da Câmara, os Líderes da Minoria e o Presidente do Congresso (VP Pence) não puderam estar PRESENTES NAS CÂMARAS.
Isso permitiu que o presidente Pelosi suspendesse o Congresso UNILATERALMENTE SOB REGRAS DE EMERGÊNCIA. Esse protesto era necessário. A crise foi criada porque não há outra forma de suspender o negócio de certificação UNILATERALMENTE. A crise invocou procedimentos de emergência e Pelosi conseguiu evitar ela mesma o atraso da certificação.
Quando o Congresso voltou mais tarde naquela noite, Pelosi estava no comando:
O Presidente iniciou as NOVAS sessões sob regras especiais de emergência. Essas regras abandonam e deixam claro que o ÚNICO objetivo da nova sessão era ACELERAR a certificação e dispensar todas as regras processuais da sessão regular anterior. É por isso que essas duas moções para apresentar votos para considerar um debate e pausar para as certificações dos eleitores estaduais nunca aconteceram mais tarde naquela noite, quando os negócios da casa foram reunidos novamente!…
…foi NESTA NOVA SESSÃO que o vice-presidente Pence, presidente do Congresso, também não teria condições de sequer cogitar a suspensão da certificação eleitoral, porque não houve moções de discordância sobre o assunto. Assim, em uma ação judicial técnica, ele está certo ao dizer que não tinha autoridade constitucional para tratar de questões de fraude ou dúvidas sobre irregularidades eleitorais.
Mas como Pence sabia disso com antecedência para que pudesse esclarecer em sua declaração que divulgou enquanto o presidente Trump ainda falava?
Isso foi um golpe… foi um golpe muito organizado e cuidadosamente planejado. VP Pence, sem dúvida, assim como a maioria dos membros da casa, estavam bem cientes de como a certificação seria GERENCIADA. Isso exigiria novas regras para evitar a ocorrência da cláusula de debate! Novas regras que APENAS UMA CRISE DE EMERGÊNCIA PODERIA CRIAR! Então, eles criaram uma emergência.
Os distúrbios de 6 de janeiro foram planejados. Todos nós sabemos disso. Agora entendemos melhor o porquê.
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