“O software não causou uma má distribuição de votos”, diz governo de
Michigan. Em 1980, Al Gore foi vencedor, mas Bush foi eleito na recontagem de votos. Lá, não tem STF com advogados e juízes militantes como aqui no Brasil. Nos EUA, a Suprema Corte goza de pristígio e respeito junto aos norte-americanos.
O que é certo, é certo. Quem vencer, vence, mas não sem antes apurar e investigar as denúncias de inúmeras fraudes que estão sendo levados a justiça. A verdade é, que, segundo a imprensa, a contagem de votos pararam quando Trump vencia facilmente até 64% de votos apurados. Depois, milagrosamente, só foi dando Biden. Velha imprensa, ainda numa bolha, nem deu destaque ao notebook de Hunter Biden com seus tráficos de influência que enevolveria de forma escandalosa o pai, Biden.
O condado de Antrim, no Michigan, corrigiu os resultados da eleição presidencial nos Estados Unidos após ser detectado um “erro” cometido por um escrivão.
Autoridades estaduais confirmaram que o escrivão divulgou resultados não oficiais da votação que favoreciam o candidato democrata Joe Biden.
O Comitê Nacional do Partido Republicano incluiu este caso entre as várias alegações de fraudes na eleição que favoreciam os democratas.
A justificativa oficial das autoridades é que o escrivão do condado de Antrim acidentalmente não atualizou o software usado para coletar dados das urnas eletrônicas.
De acordo com a agência Associated Press, o Departamento de Estado de Michigan afirmou:
“Como o escrivão não atualizou o software, embora os tabuladores contassem todas as cédulas corretamente, esses resultados precisos não foram combinados de maneira adequada quando o escrivão relatou os resultados não oficiais.”
E acrescentou:
“Mesmo se o erro nos resultados não oficiais relatados não tivesse sido notado rapidamente, ele teria sido identificado durante a pesquisa do condado. O software não causou uma má distribuição de votos; foi o resultado de um erro humano do usuário.”