Eles confessaram o crime, mas alegaram outra motivação: de que vítima estaria vendendo drogas em um terreno neutro.
Ele foi jogador da base do Rio Branco Atlético Clube. Atualmente, ele trabalhava como professor de uma escolinha de futebol em Cariacica.
A polícia civil acredita que o treinador Igor Brun, de 21 anos, assassinado com vários tiros no início da semana quando voltava de uma sorveteria, em Cariacica, tenha sido confundido com um traficante de um gangue rival a dos criminosos que o executaram.
Em coletiva realizada na manhã deste sábado (29) na Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cariacica, o delegado Marcelo Cavalcanti destacou que dois suspeitos foram presos em flagrante na noite de sexta-feira (28) no bairro Del Porto, em Cariacica.
Eles confessaram o crime, mas alegaram outra motivação: de que vítima estaria vendendo drogas em um terreno neutro.
A polícia descartou a essa hipótese, ressaltando que Igor não tinha passagem pela polícia, era pessoa de bem e que todas as pessoas ouvidas durante a investigação desmentiram a versão dos criminosos.
O crime
Igor Brun Kinack voltava para casa após sair de uma sorveteria, na última terça-feira (25), no bairro Itacibá, em Cariacica, quando foi abordado por um homem de moto, que começou a atirar contra ele. A vítima tentou correr, mas não conseguiu escapar. A perícia contabilizou 11 perfurações no corpo de Igor.
Ele foi jogador da base do Rio Branco Atlético Clube. Atualmente, ele trabalhava como professor de uma escolinha de futebol em Cariacica.
“Igor era torcedor alvinegro e teve passagem pela base do clube. Além disso, trabalhava como treinador em uma escolinha de futebol que homenageia o Rio Branco, em Campo Grande, Cariacica. O clube se solidariza com familiares e amigos de Igor”, diz uma nota enviada pela assessoria do Rio Branco ao jornal A Tribuna.
