Hans Miller Peixoto, 28 anos, o Hans Matador
Polícia

Força Tática prende Hans Matador em Linhares (ES)

Matador assim que viu a PM tentou se esconder num bar.

10% das mortes violentas no mundo é no Brasil. O País mata mais do que a guerra na Síria.

Na noite de domingo (30), quando uma equipe da Força Tática da Polícia Militar de Linhares – a Capital  do Interior Capixaba –  realizava Patrulhamento  no bairro Aviso, em Linhares, no Pó do Aviso, os policiais conseguiram prender um elemento em atitude suspeita e ficou constatado que o mesmo possuía mandado de prisão em aberto por pratica de homicídio.

Ele foi  identificado como Hans Miller Peixoto, 28 anos, o Hans Matador. Hans Miller foi abordado pelos Polícias quando  suspeitaram da atitude  que, ao ver as viaturas da FT, entrou de forma repentinamente em Bar.

Matador  passou dois nomes diferentes aos militares. Mas acabou passando a sua real identidade e foi confirmado que ele possuía mandado de prisão por Homicídio Qualificado (Art. 121), praticado na noite do dia 30/03/18, no Bairro Nova Esperança contra a vítima, Sivaldo José Bezerra de 43 anos. Segundo Hans, o homicídio foi motivado por uma discussão que tiveram em um Bar localizado no bairro Nova Esperança, onde o crime ocorreu. Sivaldo, foi morto por um único tiro na cabeça.

SAIBA MAIS –  Ao menos 26.126 pessoas foram assassinadas no primeiro semestre deste ano no Brasil. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, uma ferramenta que permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. O número de vítimas é ainda maior que esse – isso porque a estatística não comporta os dados totais de três estados (Maranhão, Paraná e Tocantins), que não divulgaram todos os números. O número consolidado até agora contabiliza todos os homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais. Houve uma média de 4.350 casos por mês.  Aviso é um bairro do município de Linhares, no estado do Espírito Santo. Recebe esse nome porque aí se localizava um quartel militar destinado a avisar a população sobre possíveis ataques indígenas.

 

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