“Ele cuspiu nas minhas amigas que são meninas, mulheres. Ele mostrou a genitália no vestiário”, diz testemunha”. – VÍDEOS NO FINAL – (Continua).
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“Vídeos que circulam nas redes sociais mostram um adolescente da Califórnia que se identifica como transgênero brigando com uma garota no campus após um incidente no vestiário”.
“A briga começou depois que o indivíduo transgênero foi confrontado por alunas por deixá-las desconfortáveis no vestiário da Martin Luther King High School, em Riverside”.
“Testemunhas dizem que o adolescente transgênero expôs seus órgãos genitais e cuspiu neles antes de agredir um aluno que foi filmado”.
“Ele está [no] vestiário feminino, usando banheiros femininos”, disse o aluno da MLK, Aiden Vermeir , sobre o aluno transgênero. “Ele cuspiu nas minhas amigas que são meninas, mulheres. Ele mostra seus órgãos genitais no vestiário”.
“Os pais disseram que o aluno transgênero tem um histórico de “comportamento errático e desconfortável”, informou a FOX 11″ .
“O Riverside Unified School District emitiu um comunicado na quinta-feira alegando que o aluno transgênero não frequenta mais a escola”:
“Um vídeo que mostra uma briga envolvendo alunos da Martin Luther King High School circulou amplamente nas redes sociais esta semana. Este assunto teve toda a atenção da administração do Distrito Escolar Unificado de Riverside e está sendo tratado rapidamente.
Desde que o incidente ocorreu, a equipe do distrito tem trabalhado para garantir que a segurança e os direitos de todos os alunos sejam considerados e atendidos prontamente. Podemos verificar que o aluno envolvido não estará mais frequentando a King High School.
Incentivamos aqueles que se interessaram por esta história a respeitar a natureza confidencial de nossas discussões específicas com os envolvidos e os esforços que continuaremos a fazer para garantir o fornecimento de um ambiente de aprendizado apropriado para cada aluno, conforme exigido por lei.”
“Esse tipo de incidente certamente continuará até que a sanidade retorne às escolas e academias e os alunos sejam novamente separados por sexo nos vestiários”. (Continua).
Continua:
