ompartilhe Essa Notícia Para Que Mais Pessoas Saibam. Continua Após os Anúncios.
Por Steve Watson
31 de outubro de 2022, 07h32.
Renomado biólogo molecular descreve o desenvolvimento como “insanidade”
Uma nova cepa potencialmente mortal de COVID foi criada em um laboratório da Universidade de Londres, de acordo com um relatório.
O Daily Mail relata que pesquisadores do Imperial College London hibridizaram a cepa original de Wuhan da doença com as variantes Omicron ou Delta separadamente.
O Colégio ainda não revelou a eficácia da cepa que eles criaram e negou que o trabalho constitua ganho de função, o processo agora amplamente considerado responsável pela cepa original em Wuhan.
O especialista em biologia molecular Dr. Richard Ebright alertou que a nova cepa mutante, que foi injetada em hamsters em Londres, “é insanidade, tanto em termos de redundância quanto de desperdício”, e que não tem “aplicações práticas previsíveis”. (Continua).
O Dr. Ebright alertou ainda que o desenvolvimento é enorme “especialmente em termos do risco de desencadear uma nova onda pandêmica após a liberação acidental ou deliberada dos vírus gerados em laboratório”.
“Este deve ser um alerta”, instou o biólogo, acrescentando que “se o mundo deseja evitar novas ondas pandêmicas e pandemias causadas por patógenos pandêmicos potenciais aprimorados gerados em laboratório, é urgentemente necessário restringir o alto risco sem sentido, pesquisa de baixo benefício que cria patógenos pandêmicos potenciais aprimorados e para implementar uma supervisão nacional eficaz, com força de lei, em tal pesquisa”. (Continua).
Um ex-diretor do Instituto de Pesquisa Biológica do governo israelense, professor Shmuel Shapira, descreveu a pesquisa como “brincando com fogo”.