Compartilhe Essa Notícia Para Que Mais Pessoas Saibam. Continua Após os Anúncios.
Em um esforço para diminuir sua “pegada de carbono”, ativistas climáticos desequilibrados estão agora defendendo a morte de milhões de cães e gatos em todo o mundo.
Um artigo publicado pela CNN afirma que cães, gatos e outros animais domésticos que consomem carne regularmente contribuem para o “aquecimento global”.
Você não pode inventar isso.
“Nossos amigos de quatro patas não dirigem SUVs que consomem muita gasolina nem usam aparelhos que consomem muita energia, mas isso não significa que eles não tenham impacto climático. Na verdade, os pesquisadores mostraram que os animais de estimação desempenham um papel significativo na crise climática”, de acordo com uma coluna recente da CNN.
“Mas o que Barkley e Whiskers têm a ver com o nosso planeta em aquecimento? São os produtos que compramos para eles que precisam ser vistos mais de perto ”, acrescentou o outlet.
A agência de notícias acrescentou que a maior parte da pegada de carbono vem de sua dieta, que é extremamente rica em carne e, portanto, requer muitos recursos (incluindo energia, terra e água) para ser criada.
A fabricação de alimentos para animais de estimação também resulta em uma quantidade significativa de emissões de gases de efeito estufa.
“De acordo com um estudo de 2017 , alimentar cães e gatos gera o equivalente a cerca de 64 milhões de toneladas de dióxido de carbono nos EUA a cada ano. Isso é aproximadamente o mesmo impacto de 13,6 milhões de carros nas ruas. E, se nossos amigos peludos formassem um país separado, ficaria em 5º lugar no consumo global de carne, atrás da China, EUA, Brasil e Rússia, de acordo com o professor da UCLA e autor do estudo, Gregory Okin”, afirmou a CNN.
A saída de extrema esquerda agora está defendendo que os donos de animais “façam uma avaliação da dieta de seu animal de estimação, cortem o desperdício e adotem com responsabilidade”.
O Gateway Pundit informou em junho passado que o governo da Nova Zelândia revelou planos de cobrar do gado um ‘imposto de arroto para controlar a mudança climática’.
De gado a motivo de chacota.
O país, com mais vacas e ovelhas do que pessoas juntas, divulgou um projeto de plano para impor um imposto sobre o arroto de ovelhas e gado, em um esforço para conter as “emissões de gases do efeito estufa”.
Sim, você leu certo. A Nova Zelândia é o primeiro país a ter agricultores pagando pelas emissões de gases do gado até 2025, anunciou o Ministério do Meio Ambiente. O plano proposto também inclui “incentivos” para os agricultores que reduzem essas emissões por meio de aditivos alimentares. (Continua).
