A professora de robótica do Sesi de Linhares que acompanha os alunos, Rose Mello, conta que a prova da Olimpíada simulou uma catástrofe.
O aluno Caio conta que se surpreendeu com a conquista do primeiro lugar na fase estadual e espera que a equipe tenha um bom desempenho na prova nacional.
A professora de robótica do Sesi de Linhares que acompanha os alunos, Rose Mello, conta que a prova da Olimpíada simulou uma catástrofe e o robô precisou ultrapassar obstáculos, dispostos em um percurso, e conseguir salvar uma vítima, representada por uma bolinha.
“Eles construíram o robô, fizeram a montagem da mesa, que é o percurso, com as possibilidades de pista que encontrariam na competição. Nos treinos, os alunos construíram, a partir da necessidade do robô, sensores para vencer os desafios”, explicou Rose. O robô possui dois sensores de cor para seguir a linha do percurso; dois sensores ultrassônicos para aumentar a velocidade e um outro sensor na parte da frente para ler os obstáculos. (Continua).
O aluno Caio conta que se surpreendeu com a conquista do primeiro lugar na fase estadual e espera que a equipe tenha um bom desempenho na prova nacional. “Já começamos a trabalhar com o novo robô e pesquisar os competidores do próximo torneio”, disse. Pedro Henrique afirmou que está nervoso para a próxima competição, mas também confia na equipe. “Foi uma alegria enorme representar minha escola e poder participar dessa competição. Fico muito feliz com a oportunidade”, afirmou. Já Kaio destacou que foi importante o trabalho em equipe. “Fizemos uma primeira fase boa e estamos confiantes para a segunda”, afirmou.