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9 VÍDEOS – Tabata sai em defesa de grupo Anti-Fascista; Haddad  viaja na maionese e acusa Bolsonaro de ‘importar terroristas da Ucrânia’; Manifestação em Curitiba em defesa da Pátria; Revista The Lancet é um “Pé no saco” e outras notícias

“Isso é inadmissível, sobretudo agora com a escalada autoritária do governo”, disse a deputada.

Protocolei uma representação contra o dep. do PSL, Daniel Silveira. Além de ofender a honra e dignidade de outros parlamentares, ele protocolou um PL que classifica grupos antifascistas como terroristas. Isso é inadmissível, sobretudo agora com a escalada autoritária do governo.

 

 

Celso sinaliza que pode votar contra inquérito das fake News

O controverso inquérito das fake news foi aberto de ofício pelo ministro Dias Toffoli em 2019.

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, sinalizou, nesta terça-feira (2), que poderá votar pela inconstitucionalidade do inquérito das fake news.

 O controverso inquérito foi aberto de ofício pelo ministro Dias Toffoli e tocado por Alexandre de Moraes sem participação do Ministério Público.

Ao rejeitar a apreensão do celular do presidente da República, Jair Bolsonaro, o ministro argumentou¹ que, no Brasil, é adotado o sistema acusatório, pelo qual investigações e diligências só podem ser pedidas pela polícia ou pelo MP, nunca determinadas por iniciativa do Judiciário.

Na decisão², Celso de Mello escreveu: (Continua)

 

“É inviável a requisição judicial para a instauração quer de inquérito policial (CPP, art. 5º, II), quer de procedimento de investigação penal pelo próprio Ministério Público, pois, em tais singulares hipóteses, já se delineia o entendimento da impossibilidade constitucional de o magistrado (ou o Tribunal) ordenar a abertura de procedimento investigatório, não importando se ‘ex officio’ ou mediante provocação de terceiro (o noticiante).”

Celso citou ainda voto do colega de Corte, Luís Roberto Barroso, em julgamento de 2014 que defendeu a inconstitucionalidade de resolução do TSE que permite ao juiz instaurar uma investigação por conta própria:

“Tais preceitos normativos apresentam-se ‘em aparente violação ao núcleo essencial do princípio acusatório’ (grifei), que consagra, em sede de ‘persecutio criminis’, a nítida e clara separação orgânica e funcional que deve haver entre as atividades de investigar, de acusar, de defender e de julgar.”

 

 

Manifestação em Curitiba em defesa da Pátria

  “Nosso símbolo foi detonado e a gente não concorda com isso. A bandeira é nosso manto sagrado”, diz Wanderlei Silva.

 Após os distúrbios violentos promovidos pela ANTIFA, nesta segunda-feira (1), em Curitiba, capital do Paraná, o lutador Wanderlei Silva gravou um vídeo convocando curitibanos para uma manifestação em apoio à Pátria.

O movimento começou às 18 horas na Praça do Homem Nu. Imagens já estão circulando nas redes sociais.

 

  Ontem, o Pavilhão Nacional foi queimado durante o ato dos autodenominados “antifascistas”. Hoje, os manifestantes recolocaram a bandeira do Brasil em frente ao Palácio Iguaçu ao som do Hino Nacional.

  “Nosso símbolo foi detonado e a gente não concorda com isso. A bandeira é nosso manto sagrado”, explica Wanderlei Silva em vídeo compartilhado nas redes sociais.

O treinador André Dida também convocou as redes sociais para o ato desta terça-feira (2).

“O ato vai ter que ser hoje para não deixar esfriar essa situação. Então a ideia é sair do Mueller até em frente ao palácio do governador, onde se tiraram a nossa bandeira”, comenta Dida no vídeo  .  (Continua).

 

Ação do Anonymous Brasil foi ‘clara intimidação’, diz Bolsonaro

 “Medidas legais estão em andamento, para que tais crimes, não passem impunes”, disse Bolsonaro.

  O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou, nesta terça-feira (2), que a divulgação de seus dados pessoais pelo grupo hacker Anonymous Brasil é uma “clara medida de intimidação”.

Em mensagem na rede social Twitter, Bolsonaro declarou¹:

“Em clara medida de intimidação, o movimento hacktivista Anonymous Brasil divulgou, em conta do Twitter, dados do Presidente da República e familiares.”

E acrescentou:

“Medidas legais estão em andamento, para que tais crimes, não passem impunes.”

Horas atrás, o ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, informou que solicitou² abertura de inquérito à Polícia Federal (PF) para investigar o vazamento.

“As investigações devem apurar crimes previstos no Código Penal, na Lei de Segurança Nacional e na Lei das Organizações Criminosas”, disse Mendonça.

 

 

Deputado envia lista de ANTIFAs brasileiros à Embaixada dos EUA

  O deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP) apresentou, nesta terça-feira (2), um dossiê com foto, nome e sobrenome de centenas de autodenominados “antifascistas” brasileiros.

 Em vídeo compartilhado no Twitter, Garcia disse que recebeu “incontáveis denúncias sobre os ataques criminosos e terroristas dos ANTIFAs de todas as partes, principalmente no Estado de São Paulo”.

  Em parceria com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o deputado estadual Gil Diniz (PSL-SP), Garcia disse que estava enviando a lista para a Procuradoria-Geral da República (PGR) e para as organizações policiais.

Ainda no vídeo, Garcia destacou que o presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, vai passar a designar a ANTIFA como um grupo terrorista:

“Pois bem, estou enviando, senhores, na data de hoje, para a embaixada dos Estados Unidos da América e alguns consulados dos EUA aqui no nosso país um dossiê com os nomes da pessoas em território brasileiro com suspeitas de associações e participação ativas nestes grupos.”

Garcia destacou que a medida é mais uma forma de demonstrar a aliança entre EUA e Brasil, e enfatizou:

“Eu acho que o seu sonho de visitar a Disney, conhecer alguns lugares dos Estados Unidos da América, ou comemorar o seu aniversário lá, vai ter que mudar pra Cuba, pra China, pra Coreia do Norte.”

 

Exército pode agir se um Poder ‘invadir competência’ de outro, diz PGR

 Aras comentou sobre a possível aplicação do Artigo 142 da Constituição Federal.

 O procurador-geral da República, Augusto Aras, alertou, nesta segunda-feira (1), que um Poder que invade a competência de outro Poder, pode ensejar uma intervenção militar.

Em entrevista¹ ao jornalista Pedro Bial, na Rede Globo, Aras deu sua interpretação do artigo 142 da Constituição, que define o papel das Forças Armadas:

“Quando o artigo 142 estabelece que as Forças Armadas devem garantir o funcionamento dos Poderes constituídos, essa garantia é no limite da garantia de cada Poder. Um poder que invade a competência de outro Poder, em tese, não há de merecer a proteção desse garante da Constituição.”

 O procurador-geral acrescentou:

“Se os Poderes constituídos se manifestarem dentro das suas competências, sem invadir as competências dos demais Poderes, nós não precisamos enfrentar uma crise que exija dos garantes uma ação efetiva de qualquer natureza”.

Em seguida, Bial perguntou se o Brasil estaria próximo de um cenário desses. Aras respondeu:

“Não será este o PGR um catalisador de uma crise institucional desta natureza.”

 

 

Senado está prestes a golpear a liberdade de expressão no Brasil

 Os senadores estão prestes votar um texto que foi divulgado há poucas horas, sem tempo de discutir as propostas.

 Um substitutivo ao “Projeto de Lei das Fake News”, que deve ser votado ainda nesta terça-feira (2), no Senado Federal, exige CPF, foto e endereço para o uso das rede sociais.

 O relator da matéria, senador Angelo Coronel (PSD-BA), apresentou um texto alternativo ao PL do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), trazendo essas modificações.

 

A proposta de Coronel é para que possam postar conteúdo nas redes sociais somente usuários que sejam devidamente identificados, informando documento válido no momento do cadastro.

Bia Barbosa, membro da Coalizão Direitos na Rede, afirma que o projeto substitutivo é “inadmissível” e que “os danos para a internet brasileira e os direitos de seus usuários podem ser irreversíveis” caso seja aprovado.

“Essa identificação massiva de CPFs e endereços vai permitir perseguição. Num contexto de vigilância, é isso é terrível”, afirma Barbosa.

 

Haddad  viaja na maionese e acusa Bolsonaro de ‘importar terroristas da Ucrânia’

bolsonaro lidera com folga no ES diz pesquisa radar geral radargeral.com

 

O petista e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou em seu Twitter, nesta terça (2), que o presidente Jair Bolsonaro expulsou médicos do país e trouxe terroristas.

“Bolsonaro expulsou médicos de Cuba e importou terroristas da Ucrânia. Bela troca!”, escreveu.

 O deputado federal Eduardo Bolsonaro retuitou a mensagem do petista questionando porque as agências de checagem não ocultaram a publicação de Haddad, já que a mesma se tratava de uma mentira.

“Isso aqui as ‘agências de checagem’ não checam e o Twitter não marca como fake…”, escreveu o parlamentar.

A REVISTA DE NOVO CAUSANDO PROBLEMAS A SAÚDE PÚBLICA:

‘The Lancet’ divulga ‘manifestação de preocupação’ e diz que estudo sobre cloroquina com 96 mil pacientes de Covid-19 passa por auditoria

Estudo motivou a OMS a suspender os testes com as substâncias em ensaios clínicos internacionais. Uma manifestação de preocupação pode ser utilizada para registrar que há dúvidas sobre um artigo publicado em uma revista, mas ainda não há evidências conclusivas suficientes para uma retratação ou outra medida a tomar.

A revista científica “The Lancet” publicou, nesta terça-feira (2), uma nota na qual manifesta “preocupação” com o estudo sobre cloroquina e hidroxicloroquina que foi publicado na própria revista no dia 22 de maio. O estudo, feito com 96 mil pacientes de Covid-19, motivou a OMS a suspender os testes com as substâncias em ensaios clínicos internacionais.

No texto, a revista afirma que “importantes questões científicas foram levantadas sobre os dados relatados” no estudo.

Na pesquisa, os autores haviam concluído que o uso dos dois remédios, normalmente usados para tratar malária ou doenças autoimunes, não trazia benefícios contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Eles também constataram que o uso desses medicamentos trazia um risco de arritmia cardíaca.

A “The Lancet” informou que uma auditoria independente dos dados do estudo está ocorrendo, e os resultados são esperados “muito em breve”.

Veja a íntegra da nota da ‘The Lancet’:

“Manifestação de preocupação: Hidroxicloroquina ou cloroquina com ou sem um macrólido para tratamento de COVID-19: uma análise de registro multinacional

Importantes questões científicas foram levantadas sobre dados relatados no artigo de Mandeep Mehra et al. — Hidroxicloroquina ou cloroquina com ou sem um macrolídeo para tratamento de COVID-19: uma análise de registro multinacional — publicado na The Lancet em 22 de maio de 2020. Embora uma auditoria independente da proveniência e da validade dos dados tenha sido encomendada pelos autores não afiliados ao Surgisphere e esteja em andamento, com os resultados esperados muito em breve, estamos emitindo uma manifestação de preocupação para alertar os leitores para o fato de que sérias questões científicas foram trazidas à nosso atenção. Atualizaremos este aviso assim que tivermos outras informações.

Os editores”

A manifestação de preocupação é um recurso que pode ser utilizado pelo editor para registrar que há dúvidas sobre um artigo publicado em um periódico, mas ainda não há evidências conclusivas suficientes para uma retratação ou outra medida a tomar.

Base de dados

 O estudo publicado na “The Lancet” queria analisar se a cloroquina ou a hidroxicloroquina tinham algum benefício no tratamento de Covid-19 — acompanhadas ou não de macrolídeos (classe de antibióticos da qual a azitromicina faz parte).

Para isso, os pesquisadores analisaram uma base de dados de uma empresa chamada “Surgisphere”, de Chicago, cujo dono é um dos autores da pesquisa. A compilação incluía informações de 671 hospitais em seis continentes.

A preocupação, agora, é com a qualidade desses dados. Na sexta-feira (29), a “The Lancet” havia emitido uma nota de correção sobre dados do estudo — entre eles a classificação geográfica de um hospital — que, no entanto, não alteraram o resultado dele.

No mesmo dia, em nota publicada no site da “Surgisphere”, os cientistas afirmaram que uma auditoria dos dados estava em andamento.

New England Journal of Medicine

A revista científica “New England Journal of Medicine” também publicou uma manifestação de preocupação nesta terça-feira (2) em relação aos resultados de uma segunda pesquisa, não relacionada ao estudo da “The Lancet”, que também foram constatados com base nos dados da “Surgisphere”.

O estudo, publicado em 1º de maio, investigava os efeitos que medicamentos para tratar problemas cardiovasculares poderiam ter na Covid-19. Foram usados os dados de 169 hospitais em 3 continentes.

 “Recentemente, foram levantadas preocupações substantivas sobre a qualidade das informações nesse banco de dados”, destacou a revista. “Pedimos aos autores que forneçam evidências de que os dados são confiáveis. Enquanto isso, e para o benefício de nossos leitores, estamos publicando esta manifestação de preocupação sobre a confiabilidade de suas conclusões”.

Veja a íntegra da nota:

“Manifestação de preocupação: Mehra MR et al. Doença cardiovascular, terapia medicamentosa e mortalidade em Covid-19. N Engl J Med. DOI: 10.1056 / NEJMoa2007621

Em 1º de maio de 2020, publicamos “Doença cardiovascular, terapia medicamentosa e mortalidade em Covid-19” , um estudo sobre o efeito do tratamento pré-existente com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) e bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRAs) em Covid-19.

Este estudo retrospectivo utilizou dados de um banco de dados internacional que incluía registros eletrônicos de saúde de 169 hospitais em três continentes. Recentemente, foram levantadas preocupações substantivas sobre a qualidade das informações nesse banco de dados.

Pedimos aos autores que forneçam evidências de que os dados são confiáveis. Enquanto isso, e para o benefício de nossos leitores, estamos publicando esta manifestação de preocupação sobre a confiabilidade de suas conclusões.

Estudos de inibidores da ECA e de BRAs em Covid-19 podem desempenhar um papel importante no atendimento ao paciente. Incentivamos os leitores a consultar outros dois estudos publicados em 1º de maio de 2020, que usaram dados independentes para chegar a suas conclusões.”

Brasil

Depois da decisão da OMS de suspender o uso da hidroxicloroquina em ensaios internacionais de Covid-19, o Ministério da Saúde brasileiro manteve a recomendação dela e da cloroquina para a doença.

Ao comunicar a decisão, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, afirmou que o estudo não tinha uma metodologia “aceitável para servir de referência”.

“O estudo [da Lancet] não é um ensaio clínico, é apenas um banco de dados coletado de vários países. Não entra em um estudo metodologicamente aceitável para servir de referência para outros países, muito menos para o Brasil”, declarou Pinheiro

 Para a microbiologista Natália Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência, os problemas encontrados no estudo da “The Lancet” não invalidam resultados anteriores, que já apontavam que a cloroquina e a hidroxicloroquina não têm benefício no tratamento da Covid-19.

“Isso não invalida os resultados anteriores que foram bem conduzidos, que foram publicados nas outras revistas, e todos indicam para o não funcionamento da hidroxicloroquina, com a azitromicina ou sem”, destaca Pasternak.

“As conclusões que a gente tem até agora não foram alteradas porque o paper da Lancet tem problemas”, afirma a cientista.

Para a microbiologista, a reflexão necessária é sobre a qualidade do conhecimento científico que está sendo gerado durante a pandemia. Pasternak lembra que a revisão de uma pesquisa por outros cientistas (a chamada “revisão por pares”, ou “peer review”, em inglês, que é necessária para um estudo ser publicado) leva tempo.

“A revisão pelos pares não foi desenhada para funcionar em ‘fast-track’ [de forma acelerada]. É uma revisão que tem que ser cuidadosa, e, por isso, ela demora”, pondera.

“Eu acho que essa situação toda mostra como nós estamos despreparados para lidar com situações de emergência. A nossa primeira reação é o pânico. Desde o começo da pandemia a gente tem escutado pessoas dizerem ‘não dá tempo de fazer um ensaio clínico controlado, randomizado e com grupo placebo’. Bom, já teria dado tempo. Se tivesse sido feito desde o começo, em vez de um monte de trabalhos incompletos, a gente já teria uma resposta muito mais confiável”, avalia Pasternak. (Fonte: g1).

Negação de retratação de papel desacreditado para vacina – essa revista é um “pé no saco”

Em 28 de fevereiro de 1998, Richard Horton, editor da The Lancet,  publicou um artigo controverso de Andrew Wakefield e 12 co-autores com o título “Hiperplasia ileal-linfóide-nodular, colite inespecífica e distúrbio generalizado do desenvolvimento em crianças”, sugerindo que as vacinas poderiam causar autismo. o documento desencadeou um declínio acentuado nas vacinas na Europa e na América e nos anos subsequentes em todo o mundo.  No Reino Unido, a Agência de Proteção à Saúde atribuiu um grande surto de sarampo em 2008 e 2009 a uma queda simultânea no número de crianças recebendo bolsões de sarampo – que podem ser fatais – também surgiram no Canadá e nos Estados Unidos como resultado da recusa dos pais em vacinar.  (Wikipédia).

 

  Horton (Foto acima)  foi fortemente criticado por se recusar a agir por tanto tempo. Ele foi finalmente forçado a retirar o artigo em fevereiro de 2010, depois que o Conselho Geral de Medicina (GMC), que supervisiona os médicos na Grã-Bretanha, disse que “havia uma seleção tendenciosa de pacientes no jornal The Lancet ” e que a “conduta de Wakefield a esse respeito era desonesto e irresponsável “.

  Horton defendeu sua posição dizendo: “Não me arrependo de publicar o artigo original de Wakefield. O progresso na medicina depende da livre expressão de novas idéias. Trabalhei no Royal Free de 1988 a 1990 e o encontrei em muitas ocasiões. Ele é um comprometido , clínico e cientista carismático e envolvente. Ele faz grandes perguntas sobre doenças – quais são suas causas finais? – e sua ambição geralmente traz resultados rápidos e impressionantes “.  No entanto, existem grupos que criticam Horton por contribuir para a queda dramática da vacinação de crianças na Europa e na América que causa várias epidemias e mortes, atrasando a retração do artigo por 12 anos. (Wikipédia).

Fontes: Conexão Política e Renova Mídia. Vídeos e fotos: redes sociais.

 

 

 

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