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9 VÍDEOS – Em pleno voo, comandante de avião homenageia médicos e enfermeiros que estão indo para Manaus; como sempre, Bolsonaro sob ataques por todos os lados; Ministro do STF não sossega e parte de novo ao combate contra Bolsonaro; Centrão considera fracas as provas de Sérgio e as principais notícias do dia

Moraes dá 10 dias para Bolsonaro explicar retorno de Ramagem à Abin (Continua).

 

  A posse de Ramagem na direção da PF foi barrada por outra decisão do ministro Moraes.

  O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, deu prazo de 10 dias para o presidente da República, Jair Bolsonaro, prestar esclarecimentos sobre o retorno do delegado Alexandre Ramagem para o comando da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

 A decisão de Moraes acontece em ação movida pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB).

 O partido tenta suspender decreto presidencial que havia tornado sem efeito a exoneração de Ramagem do cargo de diretor-geral da Abin.

  Ramagem havia sido inicialmente escolhido pelo presidente Bolsonaro na semana passada para ser diretor-geral da Polícia Federal (PF), destaca a agência Reuters. (Continua).

 

  A posse de Ramagem foi barrada por outra decisão do ministro Moraes que alegou desvio de finalidade na escolha presidencial.

 Ramagem está no centro da crise que levou à saída de Moro, que comandava o Ministério da Justiça, do governo e de Mauricio Valeixo do comando da PF.

 MP de Contas pede ao TCU que investigue possível interferência de Bolsonaro no Exército

 O Ministério Público de Contas junto ao TCU pediu ao tribunal que investigue uma possível interferência de Jair Bolsonaro no Exército.

Como noticiamos, foram revogadas portarias que definiam regras para o rastreamento de armas e munições. O general de Brigada do Exército Eugênio Pacelli Vieira Mota, responsável pelas portarias revogadas por Bolsonaro, foi exonerado do cargode diretor de fiscalização de produtos controlados uma semana depois da publicação das portarias.

No pedido do MP junto ao TCU, o procurador Lucas Furtado cita possível “desvio de finalidade, caracterizando flagrante e grave violação aos princípios administrativos da impessoalidade e da moralidade”. (Continua).

 

  O pedido é para que o TCU, por meio de uma medida cautelar, determine que o Comando do Exército restabeleça as portarias ou edite outras “que sejam tão ou mais efetivas que aquelas no controle da fabricação e comercialização de armas e munições”.

   PT vai ao STF para que governo pague coronavoucher a quem ainda não recebeu

 

  O PT entrou com uma ação no STF na qual pede que o governo pague imediatamente as pessoas que, mesmo inscritas, ainda não receberam o auxílio emergencial de R$ 600 durante a pandemia da Covid-19 — o chamado “coronavoucher” –, diz a Folha.

Segundo dados do Ministério da Cidadania, 50 milhões de pessoas foram pagas — mas o total de inscritos é de cerca de 96 milhões.

O PT contesta a constitucionalidade de trechos da lei que criou o coronavoucher que definem as exigências para o recebimento do auxílio.

  Bolsonaro diz que usará a AGU para se defender no STF

  Jair Bolsonaro disse agora há pouco, na porta do Palácio da Alvorada, que não pagará advogados para se defender no STF no processo que apura as acusações de Sergio Moro.

 O presidente vai recorrer aos serviços da Advocacia-Geral da União.

 Lembra bastante o uso do então AGU, José Eduardo Cardozo, como advogado pessoal de Dilma Rousseff durante seu processo de impeachment. (Continua).

 

   “Você acha que eu deveria botar quem como diretor da PF? Alguém ligado ao PSOL?”

  Jair Bolsonaro fez graça ao tentar se explicar pela indicação — depois barrada pelo STF — de Alexandre Ramagem, próximo aos filhos do presidente, para a diretoria-geral da PF.

E, de novo,  criticou  Sergio Moro.

“O senhor Moro conhecia o [Maurício] Valeixo há quanto tempo? Há anos! Colocou um amigo dele lá. Ninguém questionou a questão de amizade”, afirmou Bolsonaro.

“Você acha que eu deveria botar quem como diretor da PF? Alguém ligado ao PSOL?”

  Bolsonaro diz que foi acusado pela morte de Marielle: “E agora querem botar na conta do Carlos”

  No pronunciamento desconexo — como de costume — que fez no fim da tarde no Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro chegou a dizer que foi “acusado” pelo assassinato de Marielle Franco.

“Eu fui acusado de tentar matar a Marielle. Um presidente da República acusado de assassinato!”, afirmou Bolsonaro, que reclamou mais uma vez da Polícia Federal sob a gestão do ex-diretor-geral Maurício Valeixo.

“Isso não é piada, isso é uma canalhice. E agora querem botar na conta do Carlos [Bolsonaro, o 02] a morte da Marielle”, prosseguiu Bolsonaro.

“Primeiro em mim. Quando é que teve um contato meu [com Marielle]? Mal lembro da Marielle na vida. Não me lembro dela.”

 Bolsonaro pede desculpas pelo “cala a boca”

  Ainda no pronunciamento ao chegar ao Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro pediu desculpas por ter ofendido jornalistas pela manhã, no mesmo local.

“Cala a boca. Eu não te perguntei nada”, disse o presidente mais cedo, dirigindo-se a uma repórter.

“Desculpa aí, porque eu fui um pouco grosseiro de manhã com uma senhora e um senhor aqui”, disse Bolsonaro há pouco.

Inquérito sobre Bolsonaro terá ‘ampla publicidade’

 

 Em despacho que autorizou o depoimento de ministros e delegados no inquérito sobre Jair Bolsonaro, Celso de Mello determinou que a investigação tramitará “em regime de ampla publicidade, em ordem a que se respeite o dogma constitucional da transparência”.

“Este procedimento de investigação criminal tem por objeto eventos supostamente criminosos, consistentes em fatos, em tese, delituosos revestidos de extrema gravidade, que podem envolver, até mesmo, o Senhor Presidente da República”, escreveu o ministro.

Desde sua abertura, a investigação já tramitava sem sigilo. A decisão reforça que o material a ser incorporado ao inquérito será divulgado.

 

Bolsonaro critica vazamento de Moro para Globo

 “O Sergio Moro foi correndo entregar o telefone para a Globo”, diz Bolsonaro.

  O presidente da República, Jair Bolsonaro, mostrou a jornalistas, na tarde desta terça-feira (5), o trecho de uma troca de mensagens dele com o ex-ministro Sergio Moro através do aplicativo WhatsApp.

 Em conversa com a imprensa na parte externa do Palácio da Alvorada, em Brasília, Bolsonaro disse que Moro vazou informações reservadas do governo para a imprensa:

 “O Sergio Moro foi correndo entregar o telefone para a Globo. Inclusive, ele tinha peças de relatórios pessoais de coisas que eu passava para ele. Entregar para a Globo isso? Isso é um crime federal, talvez incurso na Lei de Segurança Nacional.”

 O chefe do Executivo se referia a uma troca de mensagens revelada por Moro ao Jornal Nacional, da Rede Globo, no último dia 24 de abril, dia de sua demissão.

 De acordo com o print vazado por Moro, Bolsonaro enviou uma matéria do blog O Antagonista para o ex-ministro para justificar o pedido de troca de comando da Polícia Federal (PF).

 Hoje à tarde, Bolsonaro mostrou uma parte da troca de mensagem entre os dois na que não foi vazada por Moro.

 Nela, o ex-juiz classifica como “fofoca” a notícia sobre a investigação de parlamentares aliados do presidente.

 Ainda na conversa com jornalistas, Bolsonaro declarou:

 “É sinal que ele teve acesso ao processo, e diz que é fofoca.”

 O mandatário brasileiro também disse que o ex-ministro vazava informações que poderiam ter caráter confidencial:

 “Eu confiava nele, tanto é que passava passava extrato de informações com chefes de Estado e com inteligência de fora do Brasil.”

 Moro diz à PF que não acusou Bolsonaro de crime algum

 Moro disse que não acusou o presidente de crime algum, e que isso cabe aos investigadores.

  Sergio Moro, ex-ministro da Justiça, afirmou, que o presidente da República, Jair Bolsonaro, pediu em fevereiro, por mensagem de celular, para indicar um novo superintendente para a Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro.

 A declaração foi feita pelo ex-juiz em oitiva com a PF e Procuradoria Geral da República (PGR), no último sábado (2).

 Em uma das mensagens, segundo o ex-ministro, Bolsonaro afirmou: “Moro, você tem 27 superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro”.

 Em outro trecho, Moro afirmou que Bolsonaro teria dito que iria interferir em todos os Ministérios e, quanto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, se não pudesse trocar o superintendente da PF no Rio, trocaria o diretor-geral, Maurício Valeixo, e o próprio ministro da Justiça.

 No entanto, apesar de compartilhar estas informações com a PF, o portal G1 destaca que Moro não acusou Bolsonaro de ter cometido um crime:

 “Por diversas vezes durante o depoimento, segundo o relatório, Moro diz que não acusou o presidente de crime algum, e que isso cabe aos investigadores.”

 A informação condiz com matéria publicada pelo portal UOL horas atrás. De acordo com o colunista Rubens Valente:

 “Ele [Moro] disse aos investigadores da PF e da Procuradoria-Geral da República (PGR) que não acusou Bolsonaro de um crime e que esse juízo caberá às “instituições competentes”.

 

  Para Moro, o relato que ele fez no último dia 24 sobre as pressões de Bolsonaro, quando pediu demissão do cargo, foi uma narrativa de interferência política — que ele confirmou e repetiu aos investigadores no seu depoimento. Assim, ele evitou acusar o presidente diretamente de algum artigo previsto no Código Penal ou na Lei 1979/50, que estabelece os crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente da República.”

 O ex-ministro também está sendo investigado no inquérito por possível crime de denunciação caluniosa.

 Recentemente, Moro disse ter compreendido a movimentação da Procuradoria-Geral da República (PGR) como intimidatória:

 “Entendi que a requisição de abertura desse inquérito que me aponta como possível responsável por calúnia e denunciação caluniosa foi intimidatória. Dito isso, quero afirmar que estou à disposição das autoridades.”

 ‘Isso é fofoca’, diz Moro sobre nota de O Antagonista

 “Isso é fofoca”, diz Moro sobre nota de O Antagonista em conversa com Bolsonaro no WhatsApp.

  O presidente da República, Jair Bolsonaro, apresentou trechos de conversas com o ex-ministro Sergio Moro, nesta terça-feira (5), no Palácio da Alvorada, em Brasília.

 Após pedir demissão dias atrás, Moro vazou print de uma conversa com Bolsonaro no WhatsApp, onde o presidente compartilha uma matéria do blog O Antagonista sobre uma investigação da PF contra deputados bolsonaristas.

  Na tarde hoje, o chefe do Executivo apresentou um trecho no dia anterior, onde Bolsonaro havia compartilhado a mesma nota do blog.

 De acordo com os trechos das conversas no WhatsApp, Moro disse a Bolsonaro:

   “Isso é fofoca. Tem um DPf [Delegado da Polícia Federal] atuando por requisição no inquérito da fake news e que foi requisitado pelo ministro Alexandre.”

E acrescentou:

“Não tem como negar o atendimento a requisição do STF.”Em seguida, o ex-juiz federal compartilhou uma matéria do jornal Estadão sobre a libertação de presos durante a pandemia de coronavírus.

 Bolsonaro nunca pediu relatórios de investigações policiais, diz Moro

 Moro disse que Bolsonaro nunca lhe pediu “relatórios de inteligência” sobre “investigações policiais”.

  O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, confirmou, em depoimento à Polícia Federal (PF), que o presidente da República, Jair Bolsonaro, nunca pediu “relatórios de inteligência” de “investigações policiais” em andamento.

 De acordo com o último trecho do depoimento divulgado minutos atrás, Moro deixa claro que ele e o delegado Maurício Valeixo “jamais violariam sigilo de investigação policial:

  “QUE perguntado se o presidente da República, em algum momento lhe solicitou relatórios de inteligência que subsidiavam investigações policiais, o Declarante respondeu que o Presidente nunca lhe pediu até porque o Declarante ou o Diretor VALEIXO jamais violariam sigilo de investigação policial;”

 Além disso, por diversas vezes durante o depoimento, segundo o relatório, Moro diz que não acusou o presidente Bolsonaro de crime algum, e que isso cabe aos investigadores, como noticiou a RENOVA.

 

  Apesar de não apontar crimes, Moro disse à PF que Bolsonaro pediu, em fevereiro, por mensagem de celular, para indicar um novo superintendente para a PF no Rio.

 Em uma das mensagens, segundo o ex-ministro, Bolsonaro afirmou: “Moro, você tem 27 superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro”.

  Bolsonaro mostra print de conversa com Moro

  Bolsonaro exibiu trecho de conversa com Moro no aplicativo WhatsApp.

  O presidente da República, Jair Bolsonaro, conversou com a imprensa, nesta terça-feira (5), no Palácio da Alvorada, em Brasília.

 Em um determinado momento da interação, Bolsonaro pegou o seu smartphone e exibiu prints de novas conversas com o ex-ministro Sergio Moro no aplicativo de mensagens WhatsApp.

 

  As imagens são uma continuação do trecho divulgado por à emissora Rede Globo no dia da sua demissão.

  A emissora CNN Brasil publicou imagens dos trechos divulgados pelo presidente Bolsonaro.

 

 10  mortes e 189 casos de coronavírus registra ES em 24 horas

 O Estado registrou 10 novas mortes e 189 casos positivos de coronavírus. Os dados, registrados nas últimas 24 horas, foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, por meio do Painel Covid-19.

 Com estes novos dados, subiu para 133 o total de mortes pela doença, desde o início da pandemia.

 Já o número de casos confirmados chegou a 3.540. O município de Vila Velha segue com o maior registro de casos positivos 866 pacientes, seguido por Serra (711) e Vitória (699).

   Ainda segundo a Secretaria de Estado de Saúde, 15.988 exames foram realizados até o momento, sendo que 1.128 foram considerados curados.

  Governo demite o presidente da Funarte pela segunda vez

 O ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto, tornou sem efeito no começo da noite desta terça-feira, 5, portaria que readmitia o maestro Dante Mantovani como presidente da Funarte. A portaria, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, torna sem efeito outra portaria, que tinha sido publicada pela manhã, renomeando o maestro para o cargo.

 

    Mantovani foi demitido pela segunda vez no governo Bolsonaro logo após dar entrevista a VEJA, antecipando seu plano de lançar um edital emergencial para apoiar artistas que estão impossibilitados de trabalhar durante a pandemia de coronavírus. Os artistas receberiam cachê para se apresentarem nos canais virtuais da Funarte.

  Na entrevista a VEJA, Mantovani atribuiu sua demissão há dois meses à secretaria Especial de Cultura, a atriz Regina Duarte: “Na verdade, fui exonerado quando a secretária Regina Duarte assumiu, foi pedido dela”, disse Mantovani. Perguntado se Regina Duarte ainda teria condições para permanecer no governo, o maestro respondeu: “É uma decisão dela,você tem que perguntar a ela”. Ele disse ainda que não ficaria enclausurado em sua casa, em home office, igual a Regina Duarte.

 Trump volta a dizer que Brasil foi “duramente atingido” e elogia Bolsonaro

 

  Donald Trump voltou a falar hoje sobre a difícil situação enfrentada pelo Brasil em meio à pandemia da Covid-19.

Ao ser perguntado, na entrevista coletiva realizada na Casa Branca, sobre o agravamento da pandemia no Brasil, o presidente americano elogiou o aliado Jair Bolsonaro.

 

  “O Brasil foi duramente atingido, mas eles têm um presidente que está fazendo um trabalho muito bom”, afirmou.

Na sequência, Trump disse que “poderia ligar” para o presidente brasileiro neste fim de semana.

Em entrevista à Crusoéna edição desta semana, o embaixador do Brasil nos EUA, Nestor Forster, disse que a relação do país com o governo Trump é “única”

 Enfermeira de 72 anos está entre profissionais de Saúde mortos por coronavírus no Rio

 Marluce Barcelos Gomes atuava no Hospital do Andaraí, na Zona Norte, onde não conseguiu um respirador após ser internada.

   O estado do Rio de Janeiro já tem 22 profissionais de Saúde mortos por coronavírus. Uma dessas profissionais foi a enfermeira Marluce Barcelos Gomes, de 72 anos, que trabalhava no Hospital do Andaraí, na Zona Norte do Rio, e morreu no domingo (3) sem conseguir um respirador no próprio hospital em que atuava.

  Segundo a família, a enfermeira não tinha nenhum tipo de doença e apresentou sintomas leves da Covid-19, como dor de garganta.

 

  Com o agravamento do quadro, ela ficou internada na unidade da Zona Norte e transferida para um hospital em Niterói, devido à falta do aparelho que auxilia na respiração.

Lá, chegou a ser entubada porque o quadro de saúde piorou, mas não resistiu. O enterro foi na segunda-feira (4).

Justiça afasta enfermeiros com mais de 60 anos

  Uma  decisão judicial da Vara Federal garantiu que todos os profissionais de enfermagem acima dos 60 anos ou integrantes de outros grupos de risco para o coronavírus sejam afastados de funções que exijam contato direto com suspeitos ou confirmados da doença em unidades de Saúde da União.

A decisão, tomada após o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) entrar na Justiça, destaca o elevado grau de risco e a situação dramática vivida pelos profissionais.

Para o juiz federal Francisco Alexandre Ribeiro, “não há justificativa para que a União descumpra suas próprias recomendações técnico-científicas, ainda que se refira a trabalhadores dos serviços considerados essenciais ao combate direto da pandemia”.

 

 Mortes pelo coronavírus no Brasil: conheça as histórias de quem não resistiu à Covid-19

Profissionais da saúde, estudantes e mulheres grávidas estão entre as vítimas da doença no país, onde já morreram mais de 7 mil pessoas.

  Dentre os pacientes que não resistiram à doença no país, há pessoas das mais variadas faixas etárias e de diversos estados. Há profissionais de saúde – médicos, enfermeiros, fisioterapeutas – empregadas domésticas, advogados, estudantes, aposentados, políticos.

 Sem uma vacina para combate ou remédio efetivo para o tratamento da Covid-19, pacientes, familiares e amigos sofrem com a severidade da doença.

Ciro Pessoa 

 

 Um dos fundadores da banda Titãs, morreu na madrugada desta terça-feira (5), aos 62 anos. Segundo Isabela Johansen, ex-mulher do músico, Ciro “estava lutando contra o câncer e nas indas e vindas ao hospital, acabou contraindo Covid-19. Foi internado, mas infelizmente não resistiu”.

 Nathália Marinho, de 23 anos

 

   A estudante de enfermagem Nathália Marinho, de 23 anos, morreu após ficar 15 dias internada, a maior parte deles entubada, em um hospital particular da Zona Sul do Rio. Ela fazia parte do grupo de risco de doença porque lutava contra a leucemia.

 Paulo Ricardo, de 45 anos, e William, de 35 anos

 

  Os irmãos Paulo Ricardo, de 45 anos, e Willlian, de 35 anos, morreram pela Covid-19 com uma diferença pequena de dias: A família Nunes enterrou o filho mais velho no domingo (3), sem velório, e eles voltaram para o mesmo cemitério para o sepultamento do mais novo nesta terça-feira (5).

Paulo Ricardo trabalhava como locutor em um supermercado em São João de Meriti, na Região Metropolitana e morreu após ficar internado no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, em Acari. Willian era técnico de informática e morreu no Hospital Balbino, em Olaria.

Aldir Blanc, de 73 anos

 

  O compositor e escritor Aldir Blanc, de 73 anos, morreu na madrugada de segunda-feira (4) no Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro. No dia 10 de abril, o compositor deu entrada na CER do Leblon com infecção urinária e pneumonia, que evoluíram para um quadro de infecção generalizada.

 João Sabino dos Santos, de 79 anos, e Jeize Marçal, de 56 anos

 Pai e filha, João Sabino dos Santos, de 79 anos, e Jeize Marçal, de 56 anos, eram de Plácido de Castro, interior do Acre com menos de um dia de diferença. Jeize, que era servidora pública, morreu na sexta-feira (1º). No dia seguinte, o idoso morreu após quase uma semana internado.

Thiago Andrade da Silva, de 35 anos

  O técnico de enfermagem Thiago Andrade da Silva morreu em Jundiaí (SP), aos 35 anos, após dias internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo sua esposa Ana Paula de Andrade, seu sonho era trabalhar no local.

Edsneider Souza, de 42 anos

 

  O médico Edsneider Souza, de 42 anos, morreu na madrugada de terça-feira (28) em Vassouras (RJ) após sete dias de internação. Edsneider trabalhava em uma Unidade Básica de Saúde do município, como professor universitário e em um hospital em Paulo de Frontin, cidade vizinha. Ele era casado, deixou uma esposa e uma filha de quatro anos.

 Larissa Tarouco Mello, de 22 anos

  Natural de Do Pedrito (RS)

 

  Larissa Tarouco Mello morreu no domingo (26), aos 22 anos. Ela foi diagnosticada com leucemia em outubro do ano passado e terminou o tratamento em fevereiro deste ano. No início de março, ela contraiu uma bactéria e precisou ficar internada e passar por uma cirurgia em um hospital em Porto Alegre.

TCE investiga compra de 3.000 respiradores pela gestão Doria

TCE investiga compra de 3.000 respiradores pela gestão Doria

  O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo abriu investigação para apurar a compra feita pelo governo João Doria de 3.000 respiradores da China, sem licitação, a um custo de mais de R$ 550 milhões, informa a Folha.

Realizada em caráter emergencial por causa da pandemia do novo coronavírus, a compra já é alvo de investigação do Ministério Público Estadual.

A nova apuração foi determinada pelo presidente do TCE, Edgard Camargo Rodrigues, atendendo a uma  representação de Major Olímpio. O objetivo é, além de apurar eventuais irregularidades, verificar se o preço pago está acima do praticado no mercado internacional.

  Bandeirantes negou irregularidades e disse que, como São Paulo é o epicentro do coronavírus no país, o estado agiu “para salvar a vida dos pacientes que não têm esse tempo para esperar”.

Fitch põe nota de crédito do Brasil em perspectiva de baixa

A agência de classificação de risco Fitch manteve a nota de crédito do Brasil nesta terça (5), mas alterou sua perspectiva de estável para negativa, informa a agência Bloomberg.

 A mudança, que indica a possibilidade de rebaixamento da nota, deve-se aos problemas econômicos gerados pela pandemia do novo coronavírus e ao agravamento da crise política brasileira.

Hoje a nota do Brasil é BB- –grau de risco semelhante ao de países como Uzbequistão e Guatemala, informa a Folha.

 

ENTREVISTA: presidente da Febraban diz que “não há dinheiro da Covid empoçado” e nem “risco de confisco”

  Em entrevista a Claudio Dantas, no Gabinete de Crise, Isaac Sidney rebate Paulo Guedes, diz que não há dinheiro para enfrentar a Covid-19 “empoçado nos bancos”, elogia o papel do Banco Central na crise e que não há qualquer “risco de confisco” de poupanças – como no passado.

“Podem todos ficar tranquilos. Os bancos estão plenamente capitalizados, não há qualquer risco sistêmico de contágio. Os bancos têm níveis de capital fortalecidos. O Brasil tem o setor bancário com os melhores níveis de capital e liquidez.”

Isaac também elogia a agenda de reformas do ministro Paulo Guedes e alerta: “Não podemos abandonar as agendas estruturantes.” Ele cita a reforma tributária, o equilíbrio das contas públicas e a independência do Banco Central.

 

Centrão diz considerar ‘fraco’ depoimento de Moro

  Lideranças do Centrão no Congresso consideraram “fraco” o depoimento de Sergio Moro no sábado (2), divulgado hoje, em que o ex-ministro detalhou suas acusações a Jair Bolsonaro.

Para caciques do grupo, Moro não avançou em relação ao que já tinha declarado quando anunciou sua demissão, em 24 de abril.

Fontes: Renova Mídia, G1, Uol, Estadão, Folha, O Antagonista e A Tribuna ES. Imagens: Redes sociais, TV Globo, Renova Mídia e outras.

https://www.youtube.com/watch?v=wZVfcqTDt_8

 

 

 

 

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